Estou lendo um livro muito bacana que se chama “Criatividade S.A” escrito pelo presidente da Pixar. Quero repartir alguns pensamento do livro a respeito do fracasso que é algo que normalmente trabalhamos de forma negativa e que muitas pessoas encaram isso como uma ponte para a desistência, então espero que ajude de alguma maneira.
Precisamos pensar no fracasso de uma forma diferente. Não sou o primeiro a dizer que ele, quando abordado da maneira certa, pode ser uma oportunidade de crescimento. Mas a maneira pela qual a maioria das pessoas interpreta essa afirmação é que erros são um mal necessário. Isso não é verdade, erros não são ruins, eles são uma consequência inevitável de se fazer algo de novo (e assim devem ser considerados valiosos, sem eles, não haveria originalidade). Contudo, mesmo quando digo que a aceitação do fracasso é parte importante do aprendizado, também estou reconhecendo que isso não basta, porque o fracasso é doloroso e nossos sentimentos a respeito da dor tendem a impedir a compressão do seu valor. Para separar as partes boas e más do fracasso, é preciso reconhecer a realidade da dor e os benefícios do crescimento resultante.
Falhe cedo e falhe rápido, já dizia Andrew Santon, e erre o mais rápido que você puder.
Fracassar é como aprender a andar de bicicleta, não é possível faze-lo sem cometer erros, sem cair algumas vezes. Se você aplicar esse modo de pensar a tudo de novo que tentar, poderá começar a subverter a conotação negativa associada ao cometimento de erros.